Luíza Dunas (Luísa Sousa Martins) nasceu em Lisboa, que tem por sua terra oráculo, porto e pórtico das suas vi(r)agens.
Os escriptos surgem-lhe por obediência, assinalando imperativo que lhe inspira o cumprir de uma travessia revelatória de profundos, da qual se sente tão-só a decifradora e a primeira leitora.
Faz tempo que há eterno.
ResponderEliminarJá não é sem tempo de não havê-lo.
(Se haja Eterno, só se for por ser início de parágrafo, ou ser o ponto final de o não haver...)
Ó (sem)tempo que o tempo é sem tempo.
ResponderEliminar"Eterna é a noite, a Mãe e o Silêncio"
ResponderEliminarUm verso de um poema qualquer...
Um beijo de mim, Luiza.
À vista dos quintais, a eternidade sem tempo de Saudades.
Um beijo