Luíza Dunas (Luísa Sousa Martins) nasceu em Lisboa, que tem por sua terra oráculo, porto e pórtico das suas vi(r)agens.
Os escriptos surgem-lhe por obediência, assinalando imperativo que lhe inspira o cumprir de uma travessia revelatória de profundos, da qual se sente tão-só a decifradora e a primeira leitora.
Bom vinda, peregrina!
ResponderEliminarÉ refrescante, o teu verbo.
Querida Luiza Dunas,
ResponderEliminarQue se cumpra sempre o que nos surge de inspiração. E porque tudo tem um nome, mesmo o que é Sem Nome, sugestivo lhe vislumbro os campos e as vistas." Vista para os Quintais", lugar insituado que será peregrinação e romaria dos meus passos, assim nos encontremos entre Jardins e Vista para os Quintais, onde as janelas das nossas almas assomam e se reconhecem filhos de um Deus maior.
As dunas que nos esperam, as que vi ao longe, e onde não ousei entrar, estavam com a forma que o vento suspenso de antigamente dá às coisas que se movem devagar.
Grata saúdo esta Vista e Visão.
Um abraço imenso, Luiza Dunas,
Amiga.
Ó nossa Luiza, peregrina, sim, não me parece que seja em clausura.
ResponderEliminarGostei do arranque, pequenas frases simples e íntimas, gotinhas de orvalho tiradas ao entardecer de uma folha. Jogadas diretamente para nós, vivas, palpitantes ainda, sem prévias formulações literárias.
Parabéns, amiga.
Penso que aqui iremos poder sentir o respirar da Poesia.
ResponderEliminarUma leitora e uma criança mística embriagam-se sempre com o perfume das rosas. Porque onde há rosas há um milagre chamado silêncio e ocultação do verbo.
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