Luíza Dunas (Luísa Sousa Martins) nasceu em Lisboa, que tem por sua terra oráculo, porto e pórtico das suas vi(r)agens.
Os escriptos surgem-lhe por obediência, assinalando imperativo que lhe inspira o cumprir de uma travessia revelatória de profundos, da qual se sente tão-só a decifradora e a primeira leitora.
Cônscio túnel.
ResponderEliminarIgnaro. Ígneo aro do ar
do cio de ser.
Bom ter olhar de ver: clara
mente cego. Ver no fundo
(nenhures), no horizonte
do i-limite, que (algo?) há
que luze e - certamente
cega, que nem a si vê nem
se vê – foca vão o dis
centro tropeço no iludir
de-graus no passo do ante-pé:
tatear de gatas tathagata.
Túnel.
E tu-n'el(e): in-tu-n’ele.
Túnel?
(* quem sabe, algures no túnel, Donis de Frol Guilhade sorri enigmas, e Lapdrey gargalha zaratu'stradas. Certo, certo, apenas o claro tinir dum fra'terno beijo a Luiza)
Meu Irmão, sim, muito terno, tão terno...
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