Luíza Dunas (Luísa Sousa Martins) nasceu em Lisboa, que tem por sua terra oráculo, porto e pórtico das suas vi(r)agens.

Os escriptos surgem-lhe por obediência, assinalando imperativo que lhe inspira o cumprir de uma travessia revelatória de profundos, da qual se sente tão-só a decifradora e a primeira leitora.



domingo, 3 de novembro de 2024


 

domingo, 27 de outubro de 2024

 Dar tempo não é deixar para depois. 

domingo, 8 de setembro de 2024

Os primeiros desenhos da vida, chamemos-lhe infância, são ouro. Ouro que se vai cobrindo, pois não é possível tão cedo receber tamanha luz, é preciso encobri-lo de 'chumbo para aprendermos a ver o Deustino. O tempo é o que nos ensina a eternidade, pois não é. O tempo é haute couture do despimento.

segunda-feira, 22 de julho de 2024

 o pior nunca acaba, e o melhor é inesgotável.

quarta-feira, 14 de fevereiro de 2024

 

| da Quaresma/Alquimia |
 
Há uma bruma emergente que chama ao louvor nocturno para contemplação das penas nas pendulares encruzilhadas, e logo o halo quente do centro no coração bate a hora natal imemorial. Das águas vivas a Palavra, essencial, uma vez eterna, sempre eterna, canta, invicta, no tempo, o corpo e as cinzas e o ouro.
Em Nome.