| da Quaresma/Alquimia |
Há uma bruma emergente que chama ao louvor nocturno para contemplação das penas nas pendulares encruzilhadas, e logo o halo quente do centro no coração bate a hora natal imemorial. Das águas vivas a Palavra, essencial, uma vez eterna, sempre eterna, canta, invicta, no tempo, o corpo e as cinzas e o ouro.
Em Nome.
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