Júpiter abriu os olhos, viu-se no lugar do corpo, o corpo, nebulosa de insuportável luminosidade e negrura, fractal, distância destinada a fronteira, a velhice, para o inteiro, ressurgido, não regressado, na divina noite, ensanguentado, de si, imortal.
Luíza Dunas (Luísa Sousa Martins) nasceu em Lisboa, que tem por sua terra oráculo, porto e pórtico das suas vi(r)agens.
Os escriptos surgem-lhe por obediência, assinalando imperativo que lhe inspira o cumprir de uma travessia revelatória de profundos, da qual se sente tão-só a decifradora e a primeira leitora.
Os escriptos surgem-lhe por obediência, assinalando imperativo que lhe inspira o cumprir de uma travessia revelatória de profundos, da qual se sente tão-só a decifradora e a primeira leitora.
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