| o fantasma |
Na língua de uma legenda cantas e eu respiro. Nos teus olhos, de uma casta querubínica, serrana e azulácea, a máscara. O vigor da ópera é o meu testemunho e o do silêncio que entra pela janela, à noite, e me encontra a ler-te nos lábios: vem comigo.
E eu vou.
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