Mulheres que acordam com os lobos
na matemática misteriosa da esfera é o encontro que conta, uma indeterminável simultaneidade a tecer o imperativo desencontro, pura respiração. O céu verte assim os sopros arcanos, as perdições medicinais, os mares e as marés, os bosques e as árvores, os sóis e as luas, os gemidos nas noites virginais,
e o olfacto.
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