Cabra montês
Vou no ditado dos sopros, a morrer, talham-me a fé e a terra, aqui, neste mosaico agreste, a cada passo aos altos cumes me toca a rebate a hora pia, a cruz do sagrado ministério do corpo, onde as águas ascendem aos pássaros e à sede e as penas e a leveza se confiam à superação do sal e do infinito, aqui, onde sobre as pedras quentes me estendo.
Vou no ditado dos sopros, a morrer, talham-me a fé e a terra, aqui, neste mosaico agreste, a cada passo aos altos cumes me toca a rebate a hora pia, a cruz do sagrado ministério do corpo, onde as águas ascendem aos pássaros e à sede e as penas e a leveza se confiam à superação do sal e do infinito, aqui, onde sobre as pedras quentes me estendo.
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