Artemisa quebra-se agora,
quente como se acarinhasse as hastes de um veado ou os ramos de muitas árvores, olhar cintilante,
sonha as pernas pelos areais e falésias ao redor dos polens da lua do sal da nua pele, as ancas; sonha aos ventos o azul, o canto do tempo de cima a baixo, sonha os pés suspensos na maré e no chão, e os lábios em segredo aos anjos pela boca de Hermes.
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