acordo
o morcego, há um disparo de luz que nos chega do céu da noite, corremos
espantados por entre os troncos e árvores da floresta, abrem-se
clareiras ante os nossos olhos, de um branco não suportável, caímos e
fechamos os olhos ao gritar
estou numa gruta, prostrada, olho à
minha volta, é um nicho de alquimista, cheira a suor de lobos, entra um
falcão, cela a gruta, olha-me sabiamente, estou perfumada de cios, sinto
o fôlego de vários fôlegos, em feroz ternura.
| diamantes |
Salto da gazela - sonhos de uma curandeira
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