Tão
leve, etéreo, movia-se no interior do que inicialmente me parecia uma
gruta; demorou-se neste movimento junto às paredes - eram um limiar -
aguardava que eu percebesse que era o interior do meu corpo onde se
movia, e que nada o prendia, era um olhar. Era eu, sem ser eu. Quando
percebi, atravessei ou desapareci, não sei bem, mas que era eu a partir,
era.
| Salto da gazela - sonhos de uma curandeira |
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